Cap 01: Super Sentai Powerman!!



スーパー戦隊...ポウアーマン!

A Super Equipe...POWERMAN! - 
Muitas pessoas passam desapercebidas pelos imensos complexos comerciais separados por Shoppings localizados na Barra da Tijuca, Rio de Janeiro.
Num desses complexos é que começa nossa história. Um prédio comercial padrão, se encontra a sede administrativa da Shin Oh, uma rede de fastfood de comida japonesa que desponta a pelo menos dois anos como uma verdadeira jóia neste concorrido mercado.
Numa das salas deste prédio está ocorrendo uma reunião bem diferente. O ambiente parecia comercial mas bem confortável, como um escritório para reuniões mais pessoais com carpete e sofás em várias paredes e uma grande mesa “de chefe” onde estão distribuídos várias pastas e alguns livros sobre gestão de pessoal empilhados.
A meia luz um misterioso homem oriental de meia idade, sentado confortavelmente atrás da mesa esfrega as mãos calmamente enquanto começa a instruir os demais presentes na sala...
- Sejam benvindos a nossa sede. Eu sou Shio Ashioji, o presidente da Shin Oh. Depois de tantos testes físicos e de rendimento, chegamos à conclusão do concurso. Anuncio com alegria que vocês cinco foram os escolhidos... E agora eu mesmo vou lhes dar o prêmio - ele se levanta.
Shio tinha a estatura média de um japonês. Seu rosto já apresentava as marcas da velhice, seu olhar soturno e cerrado denotava uma pessoa bem experiente. Cabelo preto, vestia um terno sob medida com uma gravata vermelha. De feições sérias a voz grave lhe completava os atributos de uma espécie de mentor. Ele passeia à frente deles e aperta um botão no tampo da mesa. Com isso, cinco pedestais retráteis se elevam vindos do chão. Sobre cada um deles brilhava um anel dourado com um símbolo de uma cor diferente. Os jovens ficam admirados com a beleza das joias e se entreolham satisfeitos com seus prêmios pelo valor monetário que pareciam ter.
- Antes porém, gostaria de lhes explicar motivo por trás de tantos testes que não envolveram suas aptidões profissionais... A alguns anos, uma organização secreta chamada Soberania Subterrânea vem se movendo no submundo para dominar o nosso planeta com seres geneticamente criados a partir de seres vivos e até elementares...
Os cinco se entreolham confusos...
- Por isso os testei dentre os mais preparados para me ajudar a destruir este mal!
Um deles de cabelos grisalhos pergunta:
- Somos apenas gerentes de lanchonete... como poderíamos fazer alguma coisa?
- Roberto Mendonça, vamos usar estes anéis! – ele aponta para os pedestais - estes são os anéis elementares, uma espécie de arma que possui os poderes da natureza materializados...
Os jovens novamente se entreolham, dois parecem incrédulos e os demais não entendiam como se meteram naquela situação insólita. Um até pensava em sair da sala mas resolveu ficar até o final para ver até onde ia aquela sandice. O clima estava tenso, uma vez que eles não compreendiam realmente do que se tratava.     
Ele está de frente para os cinco a distância de um braço para os anéis. Ele estende o braço esquerdo e pega o anel com o símbolo vermelho do FOGO, ele se aproxima do rapaz que lhe perguntou e fala:
- Este é seu, Roberto, você será Red Fire! – receioso, Beto pega o anel e fica reparando nos detalhes.
Ele pega o anel com o desenho azul estilizado de uma GOTA, se aproxima de um rapaz moreno de cavanhaque: - Este é seu Gilson Junior, você será Blue Sea – Gilson já coloca o anel com entusiasmo, como se estivesse entendendo finalmente tudo o que foi dito.
Shio continua, e desta vez pega o anel com o desenho estilizado de uma FOLHA verde e se aproxima de uma mulher alta e loira: - Este é seu Sandra, você será Green Land! Ela pega, olha admirada mas não põe o anel.
Com o anel de símbolo preto do furacão, se aproxima de um rapaz moreno:
- Este é seu Júlio César, você será Black Wind! – desconfiado, Júlio recebe o anel olhando o símbolo.
Com o último anel, com o símbolo estilizado do infinito pintado de rosa, ele se aproxima de uma garota de cabelo roxo:
- Este é seu Mara, você será Pink Vacuun – quando Mara toca no objeto todos os anéis brilham, como se estivessem adormecidos e acabassem de despertar.
- Ponham em seus dedos, eles são seus!
Ainda hesitantes eles colocam os anéis que começam o processo de se adequar a seus usuários. Isso se mostra quando a espessura do anel aumenta ou diminui de acordo com o dedo de cada um deles. Eles estão maravilhados com aquilo tudo. Ainda que em dúvida sobre sua adesão ou não ao plano de Shio.
Neste Momento, soa um alarme e o velho explica:
- Este é um aviso de monstro! Isto acontece por que tenho sensores em toda a região metropolitana do Rio de Janeiro e São Paulo, calibrados para detectar tecnologia da S.S., vocês precisam se transformar em Powerman!
- Powerman?! – perguntam todos juntos
- Sim! Quando derem essa voz de comando, os anéis irão cobrir vocês de uma camada de artifício brilhante simulando seus poderes enquanto materializa seus trajes de combate chamados powerswitch. Os trajes dão segurança extrema a enfrentamentos equivalentes a coletes a prova de balas, só que bem mais leves e maleáveis. Os capacetes vão iniciar a inteligência artificial que lhes explicará como utilizar os poderes provenientes dos anéis que serão canalizados pelo traje. Esta tecnologia me foi conferida por um velho amigo cientista ainda no Japão
- Esses anéis são mágicos? – pergunta Sandra cerrando o punho com o anel brilhando
- Tecnicamente eles são relíquias antigas com propriedades peculiares que um outro amigo me deu. Mas magia é uma boa definição para isso! – o velho sorri de canto de boca. –
- Como disse o Roberto, somos apenas gerentes de Lanchonete fast food...isso é coisa pra polícia...pro exército! – retruca Júlio achando tudo aquilo surreal demais
- Os testes mostraram que vocês são os mais aptos a usarem esse arsenal. Cada um deles focava num aspecto que será utilizado nesta função. Isso tanto em índole, quanto em personalidade e capacidade de improviso. Confiem nessa avaliação e que são capazes deste desafio. Afinal todos vocês são empreendedores, de uma maneira ou de outra! Aqui – ele aponta para um monitor que acaba de aparecer atrás da mesa - O sinal está vindo do Centro do Rio de Janeiro...mais precisamente...Cinelândia!
- Mas como chegaremos lá?! – Gilson pergunta
- Com as Power Turbo! Motos envenenadas que estão no estacionamento! Vão logo! – Ele procura animar os cinco - Não se preocupem! Vai dar tudo certo... – eu vou acompanhar tudo daqui com meus monitores - responde Shio
- Então vamos galera! – grita Beto
- Ok! POWERMAN! – Eles gritam todos juntos e este é o comando para os anéis produzem um brilho que recobre todo o corpo de cada um materializa o traje padrão com armas e capacetes nas cores dos anéis.
As tais power switch tem a aparência de um macacão de lycra colada ao corpo, delineando o porte corporal de cada um dos cinco. Cada um apresenta uma cor: Vermelho, Verde, Azul, Preto e Rosa. Luvas e botas brancas separadas por detalhes em dourado, no peito um detalhe branco em forma de “v” como se fosse um triangulo invertido nos limites do peito, separando a cor de cada pelos mesmos detalhes em dourado e no centro deste detalhe mais um triangulo invertido vermelho. Nos braços linhas douradas finas na parte superior. O capacete exibia um grande visor que protegia a fronte com formatos diferentes para cada um e na testa o mesmo símbolo do anel cercado por linhas dinâmicas em amarelo. Na cintura um cinto branco com uma fivela com o símbolo “P” limitados por uma segunda fivela dourada na lateral esquerda e uma pistola de design avançado dentro de um coldre branco na lateral direita.
Depois de vestidos, cada um olha o outro e as reações são variadas: as meninas sentem se constrangidas por seus portes corporais estarem a amostra dos demais. Já os homens embora igualmente constrangidos tentavam manter a compostura, exceto por Gilson Jr que vibra com o uniforme azul e fica tocando cada detalhe sem acreditar no que estava se passando.
Eles entram o elevador e a situação fica ainda mais constrangedora por que não eram um grupo. Embora todos tenham cargo de liderança em suas lojas como parte da gerencia, eles sequer se conheciam antes do acontecido. As meninas podiam olhar à vontade para o porte físico do mais “forte” deles, Julio Cesar. Ele parecia mais “homem” enquanto Roberto ficava babando nas formas de Sandra. Esta por sua vez, tentava puxar conversa com Mara por ser a outra mulher do grupo além dela. O único que entrou plenamente no clima foi Gilson por que parecia já conhecer aquilo tudo.
O elevador os deixa no térreo, os capacetes começaram a “falar” nos protetores auriculares e a tela dos visores passou a listar opções e mostrar detalhes dos trajes e possíveis utilizações do poder dos anéis. Cada um pega uma moto e eles saem nas Power Turbo. As motos são realmente velozes, porém quinze minutos depois eles estão parados pelo trânsito da zona sul em final de expediente (um inferno!) e por onde passam as pessoas riem e apontam, fora uma grande quantidade que tira foto e faz vídeos. Isso coloca os Powerman como Trend topics nas redes sociais em questão de minutos. Após uma eternidade desviando de alguns engarrafamentos eles finalmente chegam ao local do sinal na Cinelândia já a noite.
Lojas destruídas, pisos antigos totalmente perdidos. A praça parecia um cenário de guerra. Cinco humanos esquisitos continuam provocando confusão. As lojas estão fechadas. Quando chegam os cinco já partem pra cima das criaturas.
Eles são todos iguais, parecem pessoas franzinas com o corpo todo acinzentado. Garras nas pontas dos dedos e uma máscara branca que parece o rosto de um demônio. Eles trocam alguns socos com eles. O poder é grande e a cada golpe as criaturas caem e transformam se em cinzas no chão. Até mesmo as máscaras se desfazem.
A desolação era total e as autoridades começavam a chegar. Foi tanto barulho e desespero que ninguém registrou o que efetivamente aconteceu. E uns poucos transeuntes e pedintes davam informações desconexas. A área foi cercada por faixas de isolamento.
Parados ao longe os cinco conversam:
- Que furada! – ironiza Black Wind – Senhor Shio, pode nos dar um relatório do que está acontecendo? – ele tenta contato pelo capacete mas sem resposta.
- Os poliça tão chegando o que fazemos? – reforça Água
- Mais alguém concorda em fugir? - Diz Terra
- Não acho que seja uma boa ideia. Nós somos os heróis aqui! – pondera pink vacuum...
- Senhor, haviam criaturas esquisitas quebrando tudo por aqui mas nós resolvemos o problema. Eu me chamo Red Fire e somos os super heróis Powerman! – Red Fire se aproxima, quando se dá conta de que estava com um traje que parecia uma fantasia de carnaval. Ele nem ao menos retirou o capacete para falar. O policial que se apresenta é baixinho e gordo, óculos escuros mesmo a noite e voz grave. Ele toma um susto mas mesmo assim não perde a compostura e ironiza:
- Olha, sabia que o carnaval já acabou?... e aquelas motos ali, são de vocês? – aborda o policial.
- Si...sim, por quê? – os outros, de longe, olham para Fogo com reprovação...
- É... Estão estacionadas em local proibido! Quero as habilitações!
Um segundo policial se aproxima, Alto e magro, exatamente o oposto do primeiro. Voz irritante. Ele verifica as habilitações enquanto o baixinho começa um interrogatório.
- Vocês estão juntos?
- Estamos! - diz red com uma certa arrogância. O outros o encaram.
- Onde estavam no horário do incidente?
- Por que estão usando fantasias?
- Qual a sua parte no acontecido?
- Qual empresa contratou vocês?
- Ela vai pagar o prejuízo?
Os cinco não conseguiram nem terminar a segunda pergunta.
O oficial supôs que eles talvez fossem atores e que estavam rodando um filme infantil e que os efeitos especiais deram muito errado. De qualquer forma precisava iniciar aquela diligencia.
- Favor tirarem os capacetes pra eu poder verificar as documentações. – continua o policial mais alto e voz esganiçada.
Ao tentarem destravar o capacete surgiu a mensagem no visor interno:

“NÃO É POSSIVEL A ABERTURA DO CAPACETE NA PRESENÇA DE ESTRANHOS. FAVOR RETORNAREM À BASE PARA CONTINUAR PROCEDIMENTO”
- Senhor não conseguimos! – reclama Red Fire, que puxa o Oficial no canto, gerando desconforto entre os outros que já estavam tentando tirar o capacete mas ele não saía. – Eh... como eu já disse, somos super-heróis e não podemos mostrar nossas identidades! – comenta ele em “off” com o policial
- Ah Entendi...Ô Molina, põe todo mundo no camburão, acho que eles tem a ver com essa bagunça por aqui. Se pelo menos pudessem provar que são os mesmos das documentções... mas nem isso. Chama umas pick ups pra levar as motos esquisitas também!
A revolta se instaurou entre os cinco. Sandra está em prantos dentro do capacete. Os homens batiam no capacete para tentar retirá-lo, sem sucesso até que todos foram amontoados na traseira pequena de um camburão velho.
O som dos capacetes batendo foi entediante, fora o mau cheiro do veículo e as conversas sem sentido até que finalmente chegaram à delegacia onde todos foram fichados e aguardavam o próximo horário de interrogatório que seria dali a duas horas.
De longe um vulto os acompanhara desde que foram presos. Ele estava a alguns quarteirões e vigiava a delegacia.
As horas que se passam são as mais longas já vividas pelos recém-super-heróis... O tempo parece não passar e os homens hostilizam Beto por não ter resolvido o caso, já que tomou o problema pra si.
As meninas estavam em outra cela e para elas o tempo passou muito rápido. Apesar de serem bem diferentes, Mara bem reservada, centrada e Sandra totalmente espevitada e desligada, elas tinham idéias afins acabaram travando amizade logo nos primeiros minutos.
A pior parte era toda vez que tentavam retirar os capacetes, devido a repetidas tentativas, o uniforme liberava uma pequena descarga elétrica que os fazia parar.
Quando vem a mais esperada notícia:
- Pagaram a fiança de vocês! – um policial abre a cela dos homens e depois das mulheres.
- Estamos Soltos!!! Graças a Deus! - agradece blue Sea.
Após realizarem os protocolos de soltura eles saem da velha delegacia. Ao descerem as escadas podem ver Shio do outro lado da calçada e todos vão em sua direção com raiva no olhar. Eles o cercam mas ele mantem a calma.
- Nunca, nunca fui presa em toda a minha vida! Esse emprego está me custando muito caro! - reclama Pink
- Espero que o anonimato mantenha nossas fichas limpas! – reclama Black
- O que houve lá pessoal? - Shio começa a tentar um diálogo mas são tantas pessoas reclamando... fora os pedestres que começavam a aglomerar em volta daqueles “super heróis” pra saber o que está acontecendo.
- Calma...agora que estão soltos, vamos estudar o caso, ainda bem que não voltaram às suas formas civis, pois anonimato é uma outra questão que esqueci de falar com vocês... – Eles se entreolham furiosos.
- Como se conseguíssemos tirar ao menos os capacetes! – Reclama Red batendo no capacete.
- Estudar o escambau! Tô fora! Também nunca fui preso na vida! O que eu vou falar lá em casa... que fui preso por que estava trabalhando? - Black reclama saindo na frente dos outros.
Quando o vulto se revela logo adiante e se ouve uma voz robótica:
“Hisashiburi!...  SHIO”(*)
つづく

(*)"A quanto tempo... Shio" - na forma mais grosseira do japonês

clique no nome do próximo e emocionante episódio...


Comentários

Norberto Silva disse…
Muito bom esse início cara!
Achei bem engraçado me lembrando até do Akibaranger.

Vou acompanhar com certeza!
Felipe Maretta disse…
Muito Obrigado pela Leitura Norberto! é uma honra receber um feedback seu já que foi um dos que me inspiraram a fazer todo esse universo!
Gde, Mega! Eu li um pouco do Powerman na época do Fórum... Mas, agira, eu vou ler direito! Estou comentando aqui no EL NINO, pois os eps estão aqui.

Muito bom episódio. Gostei pois ele é curto e direto.

Estou curioso para saber que é esse baixinho também.

Adorei você inserir a realidade do RUSH do RIO DE JANEIRO. HAUAHAUA!

Muito bom! Parabéns!
Felipe Maretta disse…
Valeu pelo coment Artur! Eu sempre coloco alguma coisa da nossa realidade nas minhas fics e Powerman era minha primeira plataforma pra isso! Que bom que gostou. O bom aki do blog é que é igual a Netflix tem tudo aki pra maratonar ahahahah!
Maxirider disse…
Finalmente consegui dar inicio a sua Saga meu caro Silver. Inicio bem simples porem direto ao ponto, inclusive a descrição de cada personagem disse bastante do que se pode esperar de cada um, inclusive o jeito meio de satira que ele tem foi muito legal, a parte que o pessoal n estava entendo nada, as meninas ficando com vergonha de usar malha e os caras olhando, e o final com otima sacada. Realmente dá pra chegar lá, mas depois de algumas horas. Se sobrar algo pra salvar tamo no lucro :v. Tentarei continuar a ler os capitulos assim que possivel e estarei sempre comentando e te avisando quando o fizer. A unica observação é que existem alguns leves erros da escrita, mas como se literalmente tivesse sido ou digitado rapido ou por conta de um corretor, então n atrapalhou e pode ser facilmente corrigido
Grande Maretta!

Estamos aqui prestigiando a sua famosa saga Power Man, o Esquadrão Carioca.

Eu, que estou no início de Urban Rangers SP, minha primeira obra autoral, cuja a premissa é um Esquadrão que atue na cidade de São Paulo, não posso deixar de acompanhar o seu clássico, que certamente, será um referencial pra mim.


Como eu já havia lido esse episódio, uma coisa ficou muito clara pra mim .

À exemplo dos Urban Rangers SP, os Power Mans forman uma equipe heterogênea, com membros de várias partes da cidade ( princípio aplicado na minha fic, que também erá uma equipe no Rio).

Quem sabe , sai um Crossover kkķkkk...

Você mostrou com maestria , num texto curto e direto , o quanto é difícil criar um Esquadrão para atuar no Brasil.

Desde os olhares maliciosos, dos membros homens da equipe para as generosas curvas das brasileiras que ficaram mais evidentes num uniforme colante, difetente das japonesas, que tem menor estatura e corpo mais retilíneo, até os problemas com o trânsito do Rio (igual ao de São Paulo).

Essa diferenciação entre o modo de agir e pensar entre os japoneses ( mais sérios e disciplinados) e brasileiros (mais extrovertidos, irreverentes e polêmicos) foi o ponto alto do episódio inaugural.


Curti muito essa premissa.


Parabéns pelo trabalho !

Vou acompanhar com carinho , dentro das minhas possibilidades, pois estou com 4 projetos paralelos em curso).


Forte abraço.


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